quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Declaração Universal dos Direitos Humano


Por que alguns direitos humanos não são respeitados?


Com os impactos das perversidades cometidas na Segunda Guerra Mundial, foi redigida em 1948 a Declaração Universal dos direitos Humanos, tendo como reconhecimento a trindade de valores supremos a igualdade fraternidade e liberdade entre os seres humanos.
Infelizmente esses direitos são desrespeitados, países estão criando leis que cada vez mais promovem a desigualdade entre os seres humanos, infringindo cada vez mais os direitos tão importante e humanista. A desigualdade e a descriminação que alguns seres humanos e instituições infringem à outros seres humanos, geralmente menos favorecidos e marginalizados.
Um tratado tão adequado, que infelizmente é apenas lindas teorias sobre os direitos fundamentais dos seres humanos, pois a prática muito se difere de tais teorias, mais tais teorias são anseios dos homens, e isso nos dá esperança que poderão um dia serem vividos em plenitude pelos seres humanos.

Bibliografia:
História Global – Gilberto Cotrim
Âmbito jurídico.com

Por: Lidiane Perreira
        Mª Rayana Castro

domingo, 23 de setembro de 2012

O Inimigo do Quarteto Fantástico


           Muitas histórias em quadrinhos americanas foram criadas no contexto histórico das Guerras mundiais. Como o Quarteto Fantástico, que tinha por principal inimigo o Dr. Destino que segundo o roteiro, governava com perversidade um pequeno país ao leste Europeu chamado Letônia. Concentrado nos países do bloco socialista. Nessa época uma das repúblicas que se uniram a União Soviética (Rival número 1 dos EUA)
            O Doutor Destino marcava sua personalidade com uma armadura de ferro e uma capa verde dando referência a "Cortina de Ferro", expressão popularizada pelo ex primeiro ministro Winston Churchill para referir-se aos países da Europa Oriental que ficaram a mercê da URSS que era a principal rival dos Estados Unidos.
Outra alusão que remetia a ideia de que a URSS era sempre o "Mal" e os Estados Unidos o Herói, o "Bem".
Portanto, os Gibis não eram apenas uma forma de diversão, mas também uma oportunidade de moldar gradativamente o conceito dos cidadãos dos EUA e dos outros países, contra o regime socialista da União Soviética.


Por: Letícia Sousa

Quarteto Fantástico


                                                    
O quarteto fantástico é um grupo de 4 astronautas que, após um  acidente com a  aeronave, adquirem superpoderes. Essa tal humanização dos heróis e a fuga dos clichês padrões podem ser analisadas em cada personagem.

Reed Richards era um cientista que preferia usar seu intelecto a seus punhos elásticos. O adolescente Johnny, o novo tocha humana, era um herói por si só, e mulherengo. Sua irmã, Sue, podia se tornar invisível e projetar campos de força, mas representava a figura materna do grupo. Já Bem Grimm, o rochoso coisa, era dotado de enorme força, mas sua aparência ocultava a amargura de um ser desfigurado, afastando-o da imagem de super herói.

Nos anos 50  editora Marvel passou pela uma grande crise que ameaçava as falência. Ate que em 1961 o então editor da Marvel, teve a ideia de criar o quarteto fantástico que fez um enorme sucesso e tirou da crise.


A união soviética e os estados unidos acirravam uma grande disputa espacial  de quem chegaria primeiro a o espaço  só que a união soviética chegou primeiro, que foi o cosmonauta soviético Yuri Gagarin.
A noticia pegou de surpresa os Estados unidos e acirrou os piores temores de seus habitantes. Era o auge da guerra fria. O duro golpe faz o então presidente John Kenedy juras que os norte-americanos chegariam a lua antes do fim da década.
    
  
Por; Raiane Carvalho 
  
 

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Construção e Queda do Muro de Berlim


Nesse documentário você vai ver vários depoimentos de pessoas que tentaram se salvar, sem sucesso do “muro da morte” utilizando diversos meios como túneis, planadores, biplanos e até mesmo balões de ar quente.
Então ouça o que dizem os guardas oficiais de segurança da Stasi, políticos, historiadores e jornalistas que ajudaram a contar a história desse muro, que marcou a separação entre oriente e ocidente.

Por: Mª Rayana Castro

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A CONSTRUÇÃO E A QUEDA DO MURO DE BERLIM

O muro de Berlim foi uma das realidades que marcou o mundo. Afinal quem imaginaria na história que um país séria dividido em dois? É, mas aconteceu e a Alemanha foi dividida em duas partes à República Federal Alemã (Alemanha ocidental) e República Democrática Alemã (Alemanha oriental), porém o clima de hostilidade e disputa entre os governos dos Estados Unidos e da União Soviética ou seja “Guerra Fria”, levou à decisão da cidade de Berlim em ser dividida em duas partes: Berlim Ocidental que era dos países capitalistas, com referência principalmente os Estados Unidos da América e Berlim Oriental que era constituído pelos países socialistas simpatizantes do regime soviético.
Com a intensa migração de alemães orientais para o lado vizinho, levou o governo da República Democrática Alemã (Alemanha oriental), a construir o muro de Berlim em Agosto de 1961, separando totalmente com um muro de concreto, isolando os dois lados de Berlim.
Anos depois, em consequência das mudanças que o governo começou a realizar a partir de 1895, o regime político da Alemanha oriental, entrou com um processo rápido pedindo reformas liberalizantes, a abertura das fronteiras com a Alemanha ocidental. Então o pedido foi aceito e com isso causou a grande e esperada queda do muro de Berlim, em 09 de Novembro de 1989. Os alemães Orientais e Ocidentais da cidade subiram e dançaram em cima dele, reinavam a alegria, todos festejavam, enquanto várias faixas do muro iam sendo cortadas abaixo.


Nesse momento histórico não se estava apenas a deitar abaixo de uma parede, a queda do muro de Berlim significava a queda dos regimes comunistas, o fim da Guerra Fria e de toda tensão mundial e a abertura ao mundo.









História Global – Gilberto Cotrim
História – Projeto araribá

Por Mª Rayana Castro

A GUERRA DAS IMAGENS




O cinema foi o meio de expressão mais utilizado como propaganda ideológica no conflito entre comunismo e capitalismo durante a Guerra Fria. Os bens de consumo, os Super-Heróis e os líderes norte- americanos eram mostrados como os símbolos do bem e da moralidade superior Norte- Americano.
Os Estados, através de intensa campanha anticomunista da luta do bem contra o mal, produziam também histórias em quadrinhos, desenhos animados e seriados de televisão, explorando a oposição liberdade, representada pelo American way of life, e opressão representada pelo dirigismo estatal soviético.

História – Projeto araribá
Por Mª Rayana Castro

Conflitos de Poder


Homem-Aranha

EUA e URSS clima de hostilidade e rivalidade, um lado capitalista outro socialista uma disputa que vai além de uma guerra, se prepararam, se armaram, mas nunca se enfrentaram diretamente, um confronto que ambos queriam se sobrepor, capazes até de se acusarem de quererem dominar o mundo.
Desde o projeto MANHATTAN (o qual EUA desenvolveu bombas atômicas que foram lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki). Os físicos nucleares tinham “importante estratégias” para o governo dos EUA.
No período da criação do Homem-Aranha a moda era a criação de heróis modificados pela radiação com “mutações” que traziam poderes especiais além da ciência, a moda era física nuclear e é isso o que acontece com o Homem-Aranha – um estudante que é picado por uma aranha radioativa, que passava admiração mesmo causando horror – .
Dando grande repercussão ao gibi e ao EUA com intuito de “intimidar” indiretamente a URSS reforçando ainda mais aos pensamentos das pessoas que eles eram a maior potência de energia nuclear (como realmente era) mesmo que a transmissão fossem em gibis de um herói aracnídeo e a teia ideológica, sempre mostrando os EUA do bem, e bonitos derrotando os monstros do mal que representava a URSS.
Portanto, os EUA refletiu nas pessoas que o capitalismo era o lado da liberdade e o certo, assumindo então o anti comunismo e logo depois o governo comunista foi derrotando.

Por Lidiane Perreira.